La Polygonia c-album ye una camparina perteneciente a la familia de Nimphalidae.
Polygonia c-album é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de borboletas pertencente à família Nymphalidae.


Foi afayada por Linnaeus, que la describió nel añu @1758.
A autoridade científica da espécie é Linnaeus, tendo sido descrita no ano de 1758.

Ye una Camparina que vuela abondosamente n'Asturies
Trata-se de uma espécie presente no território português.

Plebejus argus ye n'especie de insetos lepidópteros, mas especificamente de pomarinas perteneciente a la família Lycaenidae.
Plebejus argus é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de borboletas pertencente à família Lycaenidae.

La especie foi afayada por Linnaeus, que describióla n'*añu de 1758.
A autoridade científica da espécie é Linnaeus, tendo sido descrita no ano de 1758.

Tratase d'una especie presente en territoriu Español
Trata-se de uma espécie presente no território português.

enllaces esternos
Ligações externas

La Hipparchia semele, (Pardo-rubia) es una espécie de insectos lepidópteros, mas especificamente de mariposas pertenecientes a la família Nymphalidae.
Hipparchia semele é uma espécie de insetos lepidópteros, mais especificamente de borboletas pertencente à família Nymphalidae.

Fue descubierta por Linnaeus, quien la describió en el año 1758.
A autoridade científica da espécie é Linnaeus, tendo sido descrita no ano de 1758.

Es una especie presente en territorio Español.
Trata-se de uma espécie presente no território português.

L'Oriente Mediu, una macrorrexón histórica.
Médio Oriente, uma macrorregião histórica.

Una rexón histórica diz respeutu a les árees xeográfiques asociaes tradicionalmente a un pueblu, sociedá o nación con traces específiques que se manifiesten nos elementos culturales d'una zona, especialmente la llingua ya la arquiteutura, ya cola que los sos habitantes se identifiquen en determináu tiempu históricu.
Uma região histórica refere-se às áreas geográficas associadas tradicionalmente a um povo, sociedade ou nação com rasgos específicos que se manifestam em elementos culturais de uma zona, especialmente a língua e arquitetura, e com a qual os seus habitantes se identificam durante um tempo histórico determinado.

L'intercambiu d'estos elementos pue o non ser un factor pal xurdimientu d'un sentíu d'identidá.
A partilha destes elementos entre as populações pode ou não ser um fator para o surgimento de um sentido de identidade.

En dellos casos, estes rexones puen correspondese con antiguos estaos ya ocupar una zona xeográficamente asemeyada. Son estudiaes ya analizaes al nivel del desendolque de cultures históriques ensin referise a factores contemporaneos políticos, económicos o sociales, magar que pueden entamar exerciendo dalguna influencia nelles ya persistir na organización estatal o administrativa moderna[1]
Nalguns casos, estas regiões podem corresponder com antigos estados e ocupar uma zona geograficamente semelhante. São estudadas e analizadas a nível do desenvolvimento social de culturas históricas num período específico sem fazer referência a fatores contemporâneos políticos, económicos ou sociais, embora estes fatores possam acabar por exercer alguma influência nelas e persistir na organização estatal ou administrativa moderna.[1]

Les definiciones del términu "rexón" puen variar[2] ente macrorrexones, territorios d'estaos, o otres árees microrrexonales de menor dimensión.
As defiinições do termo "região" podem variar[2] entre macrorregiões, territórios de estados, ou outras áreas microrregionais de menor dimensão.

La proximidá xeográfica ye condición necesario pal xurdimientu d'una identidá rexonal.[2] En Europa, tán derivaes sobretou del períodu les migraciones, poro d'una perspectiva actual, tán rellacionaes colos cambios territoriales d'ente 1918–1920 ya nel períodu pós-Guerra Fría.[3]
A proximidade geográfica é condição necessária para o surgimento de uma identidade regional.[2] Na Europa, estas derivam sobretudo do período das migrações, mas de uma perspetiva contemporânea, estão relacionadas com as mudanças territoriais entre 1918–1920 e no período pós-Guerra Fria.[3]

Dalgunes rexones son recientes, comu l'Oriente Mediu, creáu'l 1902 por Alfred Mahan pa referise a la zona alredor del Golfu Pérsicu.[4] Otres remonten a outos períodos héstoricos, comu Asturies.
Algumas das regiões são de cunho recente, como o Médio Oriente, definição criada em 1902 por Alfred Mahan para se referir à região envolvente ao Golfo Persa.[4] Outras remontam a outros períodos históricos, como a Lusitânia.

Otres entá puen tener el so orixe na antiguidá ya ser rescatades, comu Israel o la república de Macedonia.
Outras ainda podem ter a sua origem na antiguidade e ter sido ressuscitadas, como Israel ou a república da Macedónia.

En dalgunos casos, son iguales a estaos o organizaciones polítiques antigües (ducaos o condaos).
Em certos casos, são iguais a estados ou organizações políticas antigas (ducados ou condados).

Ragu ye un mueyo fechu con carne cocido, tradicionalmente utilizáu pa l'acompañamientu de masses na cocina italiana.
Ragu [raˈɡu] (do francês ragoût, de ragoûter "despertar o gosto ou o apetite") é um molho à base de carne cozida, tradicionalmente utilizado no acompanhamento de massas na culinária italiana.

Creáu por Alberto Alvisi nel sieglu XVIII, la sociedá gastronómica Accademia Italiana della Cucina documenta delles variaciones de la receta[2], les más típiques el ragu a la boloñesa, a la napolitana ya a la baresa.
É também usado na culinária brasileira, principalmente paulista, de influência italiana.[1] Criado por Alberto Alvisi no século XVIII, a sociedade gastronómica Accademia Italiana della Cucina documenta várias variações da receita[2], sendo as mais típicas o ragu à bolonhesa, à napolitana e à baresa

Bandera del pueblu acadianu.
Bandeira do povo acadiano.

Acadia (em francês: Acadie) ye una rexón cultural ya histórica del nordeste americanu anteriormente parte de Nueva Francia que abarca, no so sentíu más estrictu, el norte ya este de les províncies marítimes canadienses ente delles Nueva Brunswick, dalgunos lugares de la Islla Príncipe Dubardo ya de Nueva Escocia ya también daquando la província de Terranova ya Llabrador.
Acádia (em francês: Acadie) é uma regão cultural e histórica do nordeste americano que compreende, no seu sentido mais estrito, o norte e leste da província canadiana de Nova Brunswick, algumas localidades da Ilha do Príncipe Eduardo e da Nova Escócia e, esporadicamente, a província da Terra Nova e Labrador.

Outres definiciones aluden a los territorios americanos de fala francesa, incluyendo a Louisiana (tamién refería comu Acadiana, llar de los cadianos o caxunes, nome colo que quedaron conocíos dempués la repoblación d'esi estáu) ya a la diáspora en Quebec ya Maine.
Outras definições fazem alusão à francofonia americana, incluindo a Luisiana (também referida como Acadiana, lar dos cadianos ou cajuns, como ficaram conhecidos após a repopulação daquele estado) e a diáspora no Quebeque e Maine.

Acadia (rexón histórica)
Acádia (América)

que diba ser necesaria d'aquella un eventu d'inmigración anglo-saxona afectando al 50-100% del fundu xenéticu de los homes de la Inglaterra Central.
que seria necessária a ocorrência naquela altura duma imigração anglo-saxónica afetando ao 50-100% do fundo genético dos homens da Inglaterra Central.

Observamos, mentanto, nun nos dexar diferenciar los nuesos datos un eventu cenciellamente adicionau al fundu xenéticu autóctonu de los homes de la Inglaterra Central d'otru onde los homes autóctonos fueren dixebraos ayures o u os varones nativos fueren reducíos en cantidá ...
Observamos, no entanto, que os nossos dados não nos permitem diferenciar um evento simplesmente adicionado ao fundo genético autóctone dos homens da Inglaterra Central doutro onde os homens autóctones foram deslocados algures ou onde os varões indígenas foram reduzidos em número ...

Esti estudiu amuesa que la raya galesa yera mas una barrera xenética pal cromosoma Y y pal fluxu de xenes anglo-saxon qu'el mesmu Mar del Norte ...
Esse estudo mostra que a fronteira galesa era mais uma barreira genética para cromossoma Y anglo-saxão do que o fluxo de genes do que o Mar do Norte ...

Estos resultaos indiquen ser una frontera política mas importante que una xeofísica nuna estructuración xenética de la población.
Estes resultados indicam que uma fronteira política pode ser mais importante que uma geofísica numa estruturação genética da população.

Distribución los haplogrupos del cromosoma Y de Capelli et al.
Distribuição dos haplogrupos do cromossoma Y de Capelli et al.

(2003).L' haplogrupu I anda presente'n toles poblaciones, coles frecuencies mas altes n' oriente y baxes frecuencies n'occidente.
(2003). O haplogrupo I está presente em todas as populações, com as frequências mais altas no leste e baixas frequências no ocidente.

Paez nun haber una llende discontinua como apercibío por Weale et al.
Parece não haver um limite descontinuo como observado por Weale et al.

Mapa amuesando la distribución de cromosomes Y nuna sección tresversal d'Inglaterra y País de Gales, del trabayu "Cromosoma Y: evidencia de migración masiva d'anglo-saxones". los autores atribuen les diferencies en frecuencia del haplogrupu I a la migración anglo-saxona en masa pa Inglaterra, magar non sía ansí en casu del País de Gales.
Mapa mostrando a distribuição de cromossomas Y numa trans seção de Inglaterra e país de Gales, desde o papel de "Cromossoma Y evidencia a migração em massa de Anglo-saxónicos". Os autores atribuem as diferenças nas frequências do haplogrupo I à migração Anglo-saxónica em massa para a Inglaterra, mas não para o país de Gales.

En 2002 asoleyose un artículu escritu por Michael E. Weale y colegues presentando evidencia xenética de les diferencies ente les poblaciones inglesa y galesa, incluindo un nivel peracentuablemente mas altu d'haplogrupu I-ADN n' Inglaterra que nel País de Gales.
Em 2002 foi publicado um artigo por Michael E. Weale e colegas mostrando evidência genética das diferenças entre as populações inglesa e galesa populações, incluindo um nível acentuadamente mais alto de haplogrupo I-ADN na Inglaterra do que no país de Gales.

Viose esto entós como una evidencia convincente de la invasión anglo-saxona masiva del oriente de Gran Bretaña a partir del Norte d' Alemaña y Dinamarca , contra el Períodu de Migración.[10] los autores asumen tener fundaose les poblaciones con fuertes proporciones d' haplogrupu I n'Alemanha del norte o nel sur d'Escandinavia, sobremanera de Dinamarca, y migrar los sos antepasaos pel Mar del Norte cabo les migraciones anglo-saxones y vikingues daneses. La principal reivindicación de los investigadores foi:
Eles viram isso como uma evidência convincente da invasão anglo-saxónica em massa do leste da Grã-Bretanha desde o Norte da Alemanha e a Dinamarca , durante o Período de Migração.[10] Os autores assumem que as populações com grandes proporções de haplogrupo I originaram-se a partir da Alemanha do norte ou sul da Escandinávia, nomeadamente a Dinamarca, e que os seus antepassados migraram através do Mar do Norte com migrações anglo-saxónicas e Víquingues dinamarqueses . A principal reivindicação dos pesquisadores foi:

En 2003, un artículu asoleyau por Christian Capelli y colegues apoyara, magar que modificaes, les conclusiones de Weale y colegues.[11] Esi trabayu, que presentó especímes de Gran Bretaña e d'Irlanda en cuadriella, atopó una menor diferencia ente amueses galeses ya ingleses, con una diminución gradual na frecuencia nel haplogrupu I empobinándose a occidente nel sur de Gran Bretaña.
Em 2003, um artigo publicado por Christian Capelli e colegas apoiara, mas modificadas, as conclusões do Weale e colegas.[11] Esse papel, que apresentou amostras Grã-Bretanha e da Irlanda numa grade, encontrou uma menor diferença entre amostras galesas e inglesas , com uma diminuição gradual na frequência no haplogrupo I movendo-se em direção ao oeste no sul da Grã-Bretanha.

Los resultaos indiquen a los autores tener influío a esgaya los invasores vikingos noruegos la parte norte de les Islles Britániques, magar tener toles amueses ingleses y escoceses de Gran Bretaña influencia alemana y/o danesa.
Os resultados sugerem aos autores que os invasores víquingues noruegueses influenciaram fortemente a zona norte das Ilhas Britânicas, mas que todas as amostras inglesas e escocesas da Grã-Bretanha possuem influência alemã/dinamarquesa.

Alexander Hamilton, per xenealoxía y prueba xenética de los sos descendientes (figurándose cierta la paternidá que-y correspuende pola so xenealoxía), foi mangau dientro l'haplogrupu Y-ADN I-M253.[12]
Alexander Hamilton, através da genealogia e o teste dos seus descendentes (supondo a real paternidade correspondente à sua genealogia), foi colocado dentro do haplogrupo Y-ADN I-M253.[12]

Birger Jarl, 'Duque de Suecia" de la Casa los Godos de Bjalbo, fundador d' Estocolmo, colos sos restos inhumaos nuna ilesia testaos en 2002, y resultando ser I-M253.
Birger Jarl, 'Duque da Suécia" da Casa dos Godos de Bjalbo, fundador de Estocolmo, cujos restos enterrados numa igreja testaram-se em 2002, e que se achou serem também I-M253.

Ocupantes del Mayflower William Brewster, Edward Winslow e George Soule per pruebes de DNA
Passageiros do Mayflower William Brewster, Edward Winslow e George Soule através de testes de DNA

ADN: modelu: cadena 1 difier de la cadena 2 nún únicu par de base local (un C >> T del polimorfismu).
ADN: exemplo, cadeia 1 difere da cadeia 2 em um único par de base local ( un C >> T do polimorfismo).

Les que siguen son les especificaciones técniques de les mutaciones de los SNP y STR conocíos del haplogrupu I-M253.
As seguintes são as especificações técnicas para as mutações dos SNP e STR conhecidas do haplogrupo I-M253.

Tipu: SNP Fonte: M (Peter Underhill de la Universidá de Stanford) Posición: ChrY:13532101..13532101 (+ cadena) Posición: (pares de base): 283 Tamañu total (pares de base): 400 Extensión: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F (espeyu 5'→ 3'): GCAACAATGAGGGTTTTTTTG Iniciador molecular R (complementar 5'→ 3'): CAGCTCCACCTCTATGCAGTTT YCC HG: I1 Alteración nucleotídeos alelos (mutación): C por T
Tipo: SNP Fonte: M (Peter Underhill da Universidade de Stanford) Posição: ChrY:13532101..13532101 (+ strand) Posição (pares de base): 283 Tamanho Total (pares de base): 400 Comprimento: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F (espelho 5'→ 3'): GCAACAATGAGGGTTTTTTTG Iniciador molecular R (complementar 5'→ 3'): CAGCTCCACCTCTATGCAGTTT YCC HG: I1 Alteração nucleotídeos alelos (mutação): C a T

L'haplogrupu I-M253, tamién conocíu como I1, ye un haplogrupu del cromosoma Y. Los marcadores xenéticos confirmantes como identificadores de I-M253 son los SNPs M253,M307.2/P203.2, M450/S109, P30, P40, L64, L75, L80, L81, L118, L121/S62, L123, L124/S64, L 125/S65, L157.1, L186, e L187.
O haplogrupo I-M253, também conhecido como I1, é um haplogrupo do cromossoma Y. Os marcadores genéticos confirmados como identificadores de I-M253 são os SNPs M253,M307.2/P203.2, M450/S109, P30, P40, L64, L75, L80, L81, L118, L121/S62, L123, L124/S64, L 125/S65, L157.1, L186, e L187.

Ye'l principal ramal del haplogrupu I-M170 (I*).
Ele é o principal ramal do haplogrupo I-M170 (I*).

Tipu: SNP Fonte: M (Peter Underhill) Posición: ChrY:21160339..21160339 (+ cadena) Extensión: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F: TTATTGGCATTTCAGGAAGTG Iniciador molecular R: GGGTGAGGCAGGAAAATAGC YCC HG: I1 Alteración nucleotídeos alelos (mutación): G por A
Tipo: SNP Fonte: M (Peter Underhill) Posição: ChrY:21160339..21160339 (+ strand) Comprimento: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F: TTATTGGCATTTCAGGAAGTG Iniciador molecular R: GGGTGAGGCAGGAAAATAGC YCC HG: I1 Alteração nucleotídeos alelos (mutação): G para A

Tipo: SNP Fonte: PS (Michael Hammer , de la Universidá d'Arizona y James F. Wilson, de la Universidá d'Edimburgo) Posición: ChrY:13006761..13006761 (+ cadena) Extensión: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F: GGTGGGCTGTTTGAAAAAGA Iniciador molecular R: AGCCAAATACCAGTCGTCAC YCC HG: I1 Alteración nucleotídeos alelos (mutación): G por A
Tipo: SNP Fonte: PS (Michael Hammer , da Universidade do Arizona e James F. Wilson, da Universidade de Edimburgo) Posição: ChrY:13006761..13006761 (+ strand) Comprimento: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular F: GGTGGGCTGTTTGAAAAAGA Iniciador molecular R: AGCCAAATACCAGTCGTCAC YCC HG: I1 Alteração nucleotídeos alelos (mutação): G a A

Rexón: ARSDP
Região: ARSDP

Tipu: SNP Fonte: PS (Michael Hammer y James F. Wilson) Posición: ChrY:12994402..12994402 (+ cadena) Extensión: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular: GGAGAAAAGGTGAGAAACC Iniciador molecular R: GGACAAGGGGCAGATT YCC HG: I1 Alteración nucleotídeos alelos (mutación): C por T Rexón: ARSDP
Tipo: SNP Fonte: PS (Michael Hammer e James F. Wilson) Posição: ChrY:12994402..12994402 (+ strand) Comprimento: 1 ISOGG HG: I1 Iniciador molecular: GGAGAAAAGGTGAGAAACC Iniciador molecular R: GGACAAGGGGCAGATT YCC HG: I1 Alteração nucleotídeos alelos (mutação): C a T Região: ARSDP

Bancos de datos haplogrupu I
Bancos de dados haplogrupo I