# es/ecb_pt_es.xml.gz
# pt/ecb_pt_es.xml.gz


(src)="1"> Estado financiero semanal consolidado del Eurosistema al 26 de febrero de 1999 ( millones de euros ) Activo Saldo al 26 de febrero de 1999 Variación frente a la semana anterior debido a operaciones 0 Pasivo Saldo al 26 de febrero de 1999 Variación frente a la semana anterior debido a operaciones 717
(trg)="1"> Situação Financeira Semanal Consolidada do Eurosistema em 26 de Fevereiro de 1999 ( Milhões de euros ) ACTIVO Situação em 26 de Fevereiro de 1999 Diferença em relação à semana anterior resultante de operações PASSIVO Situação em 26 de Fevereiro de 1999 Diferença em relação à semana anterior resultante de operações

(src)="2"> 1 Oro y derechos en oro 2 Activos en moneda extranjera frente a no residentes en el área del euro 2.1 Activos frente al FMI 2.2 Depósitos , valores , préstamos y otros activos exteriores
(trg)="2"> 1 Ouro e ouro a receber 2 Créditos sobre não residentes na área do euro expressos em ME 2.1 Fundo Monetário Internacional 2.2 Depósitos , investimentos em títulos , empréstimos e outros

(src)="3"> 1 Billetes en circulación 2 Depósitos en euros de entidades financieras de contrapartida del área del euro 2.1 Cuentas corrientes ( incluidas las reservas mínimas ) 2.2 Facilidad de depósito 2.3 Depósitos a plazo 2.4 Operaciones temporales de ajuste 2.5 Depósitos relacionados con el ajuste de los márgenes de garantía
(trg)="3"> 1 Notas em circulação 2 Responsabilidades para com contrapartes da área do euro expressas em euros 2.1 Depósitos à ordem ( incluindo reservas obrigatórias ) 2.2 Facilidade de depósito 2.3 Depósitos a prazo 2.4 Operações reversíveis ocasionais de regularização 2.5 Depósitos relacionados com o valor de cobertura adicional

(src)="4"> 3 Activos en moneda extranjera frente a residentes en el área del euro 4 Activos en euros frente a no residentes en el área del euro 4.1 Depósitos , valores y préstamos 4.2 Activos procedentes de la facilidad de crédito prevista en el MCE II
(trg)="4"> 4 Créditos sobre não residentes na área do euro expressos em euros 4.1 Depósitos , investimentos em títulos e empréstimos 4.2 Facilidade de crédito no âmbito do MTC II

(src)="5"> 3 Certificados de deuda emitidos 4.430 0 4.430 - 847 0 - 847 4 Depósitos en euros de otros residentes del área del euro 4.1 Administraciones Públicas 4.2 Otros pasivos
(trg)="5"> 3 Certificados de dívida emitidos 4,430 0 4,430 - 847 0 - 847 4 Responsabilidades para com outras entidades da área do euro expressas em euros 4.1 Administração Pública 4.2 Outras

(src)="6"> 5 Préstamos en euros a entidades financieras de contrapartida del área del euro 5.1 Operaciones principales de financiación 5.2 Operaciones de financiación a más largo plazo 5.3 Operaciones temporales de ajuste 5.4 Operaciones temporales estructurales 5.5 Facilidad marginal de crédito 5.6 Préstamos relacionados con el ajuste de los márgenes de garantía 5.7 Otros préstamos
(trg)="6"> 5 Créditos às contrapartes da área do euro 5.1 Operações principais de refinanciamento 5.2 Operações de refinanciamento de prazo alargado 5.3 Operações reversíveis ocasionais de regularização 5.4 Operações reversíveis estruturais 5.5 Facilidade permanente de cedência de liquidez 5.6 Créditos relacionados com o valor de cobertura adicional 5.7 Outros créditos

(src)="7"> 5 Pasivos en euros con no residentes en el área del euro 6 Pasivos en moneda extranjera con residentes en el área del euro 7 Pasivos en moneda extranjera con no residentes en el área del euro 7.1 Depósitos y otros pasivos 7.2 Pasivos derivados de la facilidad de crédito prevista en el MCE II 7.739
(trg)="7"> 6,754 484 7,238 5 Responsabilidades para com não resdentes na área do euro expressas em euros 6 Responsabilidades para com resdentes na área do euro expressas em ME 7 Responsabilidades para com não resdentes na área do euro expressas em ME 7.1 Depósitos , saldos e outras responsabilidades 7.2 Responsabilidades decorrentes da facilidade de crédito no âmbito do MTC II

(src)="8"> - 787 0 - 787 6 Valores en euros de residentes en el área del euro 7 Créditos en euros a las Administraciones Públicas 8 Otros activos
(trg)="8"> 6 Títulos emitidos por residentes na área do euro expressos em euros 7 Crédito à Administração Pública expresso em euros 8 Outros activos 6,385 0 6,385

(src)="9"> 8 Contrapartida de los derechos especiales de giro asignados por el FMI 9 Otros pasivos 10 Cuentas de revalorización 11 Capital y reservas
(trg)="9"> 8 Atribuição de contrapartidas de direitos de saque especiais pelo FMI 9 Outras responsabilidades 10 Contas de reavaliação 11 Capital e reservas

(src)="10"> Total pasivo Los totales y subtotales pueden no corresponder a la suma exacta de las distintas partidas debido al redondeo de las cifras .
(trg)="10"> TOTAL DO ACTIVO Os totais e subtotais podem não corresponder devido aos arrendondamentos 692,641

(src)="11"> División de Prensa , Kaiserstrasse 29 , D-60311 Frankfurt am Main , Tel : + 49 69-13 44-74 55 , Fax : + 49 69-13 44-74 04
(trg)="11"> Divisão de Imprensa , Kaiserstrasse 29 , D-60311 Frankfurt am Main , Tel : + 49 69-13 44-7455 , Fax ::+ 49 69-13 44-74 04

(src)="12"> ES
(trg)="12"> PT

(src)="13"> Diario Oficial de las Comunidades Europeas
(trg)="13"> Jornal Oficial das Comunidades Europeias

(src)="14"> C 156/17
(trg)="14"> C 156/17

(src)="15"> INSTITUTO MONETARIO EUROPEO DICTAMEN DEL INSTITUTO MONETARIO EUROPEO ( 98 / C 156/12 ) Consulta del Consejo de la Uni n Europea , de conformidad con el apartado 6 del art culo 109 F del Tratado constitutivo de la Comunidad Europea y el apartado 3 del art culo 5 del Estatuto del IME , relativa a una propuesta de Directiva del Parlamento Europeo y del Consejo sobre la firmeza de la liquidaci n y de la constituci n de garant as ( denominada en lo sucesivo « el proyecto de Directiva » ) .
(trg)="15"> INSTITUTO MONET RIO EUROPEU PARECER DO INSTITUTO MONET RIO EUROPEU ( 98 / C 156/12 ) Consulta por parte do Conselho da Uni o Europeia , em .

(src)="16"> Todas las cuestiones citadas se abordan en el proyecto de Directiva . 1 .
(trg)="16"> . F conformidade com o no 6 do artigo 109o do Tratado .

(src)="17"> La consulta mencionada fue iniciada el 10 de julio de 1996 por el Consejo de la Uni n Europea que , para este fin , present el texto del proyecto de Directiva junto con un memorando explicativo [ documento COM ( 96 ) 193 final ] al Instituto Monetario Europeo ( IME ) . 2 .
(trg)="17"> que institui a Comunidade Europeia e do no 3 do . artigo 5o dos Estatutos do Instituto Monet rio Europeu ( IME ) , sobre uma proposta de directiva do Parlamento Europeu e do Conselho relativa ao car cter definitivo da liquidaç o e constituiç o de garantias ( a seguir designada « proposta de directiva » ) .

(src)="18"> El IME acoge con satisfacci n el proyecto de Directiva como un elemento de importancia decisiva para el buen y eficiente funcionamento de los sistemas de pagos .
(trg)="18"> A proposta de directiva aborda todas as quest es supramencionadas .

(src)="19"> En los estudios llevados a cabo en los ltimos a os sobre los aspectos jur dicos de los sistemas de pagos se identificaron los siguientes cinco mbitos de atenci n particular : --- validez y eficacia de la compensaci n bilateral y multilateral , --- car cter irrevocable de las instrucciones de transferencia , --- eliminaci n del efecto retroactivo de los procedimientos de insolvencia ( abolici n de la « norma de las cero horas » ) , --- mitigaci n del efecto potencialmente distorsionador de la legislaci n extranjera sobre los acuerdos que regulan la participaci n en los sistemas de pagos si uno de los participantes o garantes pertenece a otra jurisdicci n , --- abolici n de los obst culos para la realizaci n de las garant as constituidas en el marco de los sistemas de pagos o de las operaciones de pol tica monetaria .
(trg)="19"> O IME apoia a decis o de se optar por uma directiva pelas mesmas raz es evocadas pela Comiss o na exposiç o de motivos da proposta de directiva por si apresentada .

(src)="20"> El IME apoya la elecci n de una Directiva por las razones mencionadas en el memorando explicativo de la Comisi n a su propuesta de Directiva . El desarrollo de sistemas de pago transfronterizos buenos y eficientes en apoyo del mercado interior y de la pol tica monetaria nica en la tercera etapa de la uni n econ mica y monetaria por un lado y , por otro , las diferencias en las legislaciones de los Estados miembros sobre aspectos clave del sistema de pagos , exigen un grado de armonizaci n que nicamente puede conseguirse mediante un instrumento legal vinculante que instituya el marco general de dicha armonizaci n.
(trg)="20"> O desenvolvimento de sistemas de pagamentos transfronteiras harmoniosos e eficientes em apoio ao mercado interno e a implementaç o de uma pol tica monet ria nica na terceira fase da uni o econ mica e monet ria ( UEM ) , por um lado , e as diferenças entre as legislaç es dos Estados-membros no que respeita s caracter sticas essenciais dos sistemas de pagamentos , por outro , constituem factores que exigem um grau de harmonizaç o que apenas pode ser alcançado mediante a adopç o de um instrumento jur dico vinculativo que estabeleça o enquadramento geral dessa harmonizaç o. 4 .

(src)="21"> El IME dar a su benepl cito a la aplicaci n del r gimen de la Directiva a los sistemas de liquidaci n de valores para evitar los riesgos sist micos en los mercados financieros .
(trg)="21"> O IME daria o seu apoio aplicaç o das disposiç es da directiva aos sistemas de liquidaç o de valores mobili rios para evitar os riscos sist micos nos mercados financeiros .

(src)="22"> Dichos mercados son hasta tal punto interdependientes que cuestiones como , por ejemplo , la irrevocabilidad de las instrucciones de transferencia y la abolici n de la norma de las cero horas no pueden ni deben ser abordadas aisladamente para sistemas de pagos .
(trg)="22"> Os mercados financeiros s o de tal forma interdependentes que certas quest es como , por exemplo , o car cter irrevog vel das ordens de transfer ncia e a aboliç o das « zero horas » n o podem , nem devem , ser tratados para os sistemas de pagamento considerados isoladamente .

(src)="23"> Por ejemplo , la anulaci n de la liquidaci n en un sistema de liquidaci n de valores puede tener un efecto negativo sobre la estabilidad de los mercados y las instituciones financieras en general y , en particular , sobre los sistemas de pago interconectados o asociados .
(trg)="23"> Por exemplo , a anulaç o de uma liquidaç o no mbito de um sistema de liquidaç o de valores mobili rios pode ter um impacto negativo na estabilidade dos mercados financeiros e das instituiç es financeiras em geral e , em particular , nos sistemas de pagamentos interligados ou associados .

(src)="24"> Los sistemas de pago y los sistemas de liquidaci n de valores son funcionalmente interdependientes por medio de mecanismos de entrega contra pago , actualmente de uso com n en la mayor a de los pa ses europeos para asegurar que las partes pueden liquidar ( irrevocablemente ) sus obligaciones en la confianza de que su contraparte ha hecho lo mismo , salvaguardando as el buen funcionamiento de los mercados financieros .
(trg)="24"> Os sistemas de pagamentos e os sistemas de liquidaç o de valores mobili rios s o funcionalmente interdependentes atrav s de mecanismos de entrega contra pagamento utilizados actualmente pela maioria dos pa ses europeus para garantir que as partes podem liquidar ( de forma irrevog vel ) as suas obrigaç es na certeza de que a sua contraparte fez o mesmo , salvaguardando , assim , o funcionamento harmonioso dos mercados financeiros .

(src)="25"> Si el pago en efectivo de estas operaciones fuese firme -- y la Directiva as lo contempla en relaci n a los pagos -- mientras que pudiese cuestionarse con xito -- por ejemplo , por un liquidador -- la entrega de valores , se podr a poner en peligro la liquidaci n de las operaciones en cuesti n y producir un
(trg)="25"> Se a componente da operaç o que consiste em entregar os fundos fosse definitiva --- o que constitui o objectivo da directiva no que respeita aos pagamentos --- e a outra componente , isto , entrega de t tulos , pudesse , em contrapartida , ser impugnada com xito por um liquidat rio , por exemplo , tal poderia comprometer a liquidaç o das operaç es em quest o e gerar um risco sist mico , o que poria em perigo a estabilidade dos mercados financeiros em

(src)="26"> C 156/18 ES
(trg)="26"> CON / 96/09

(src)="27"> Diario Oficial de las Comunidades Europeas
(trg)="27"> A presente consulta foi accionada pelo Conselho da Uni o Europeia que , para o efeito , transmitiu ao IME , em 10 de Julho de 1996 , o texto da proposta de directiva , bem como a exposiç o de motivos [ doc .

(src)="28"> riesgo sist mico , con lo que podr a socavarse la estabilidad de los mercados financieros en general . Asimismo , en aquellos Estados miembros en los que los mecanismos citados est n sustentados por disposiciones legales y / o contractuales , la adopci n y aplicaci n de la Directiva no debe dar lugar a distorsiones indeseadas del equilibrio de los mecanismos citados al imponerse la firmeza de los pagos pero no la de la entrega de valores .
(trg)="28"> O IME congratula-se com a proposta de directiva que considera de uma import ncia capital para o funcionamento harmonioso e eficiente dos sistemas de pagamento . Para al m disso , a sua adopç o fomentaria a estabilidade dos mercados e das instituiç es financeiras em geral .

(src)="29"> Podr an evitarse estos problemas si se aplica el r gimen del proyecto de Directiva tambi n a los sistemas de liquidaci n de valores . de liquidaci n de valores » y « transferencias de fondos » por medio de estos sistemas ) ;
(trg)="29"> Os estudos levados a cabo nos ltimos anos sobre os aspectos jur dicos dos sistemas de pagamentos permitiram identificar cinco reas a que deve ser concedida particular atenç o , nomeadamente : --- a validade e a oponibilidade da compensaç o ( netting ) bilateral e multilateral , --- o car cter irrevog vel das ordens de transfer ncia , --- a eliminaç o do efeito retroactivo dos procedimentos de insolv ncia ( aboliç o da regra das « zero horas » ) , --- a atenuaç o do poss vel efeito de distorç o de uma legislaç o estrangeira sobre os acordos que regem a participaç o nos sistemas de pagamentos se um participante e / ou as garantias est o localizadas noutra ordem jur dica , --- a aboliç o dos obst culos constituiç o de garantias contempladas no mbito dos sistemas de pagamentos ou das operaç es de pol tica monet ria .

(src)="30"> y por medio de las referencias apropiadas y la ampliaci n del texto en los art culos correspondientes .
(trg)="30"> 21.5.98 geral .

(src)="31"> Si ello se considerase apropiado , el IME estar a dispuesto a presentar sugerencias de redacci n y a colaborar en el an lisis de la repercusi n de las modificaciones al presente borrador para la industria financiera . Por ltimo , dado que la Directiva se aprobar por codecisi n entre el Parlamento Europeo y el Consejo , y de nuevo para evitar los retrasos , se sugiere que el Consejo informe al Parlamento lo m s pronto posible de sus esfuerzos para incluir la liquidaci n de valores en la Directiva , a fin de evitar retrasos durante la segunda lectura .
(trg)="31"> Para al m disso , nos Estados-membros em que os mecanismos supramencionados est o baseados em disposiç es regulamentares e / ou contratuais , a adopç o e aplicaç o da directiva n o deve dar lugar a distorç es involunt rias do equil brio dos referidos mecanismos mediante a imposiç o do car cter definitivo dos pagamentos sem impor o da entrega de valores . Estes problemas podem ser evitados se as disposiç es da proposta de directiva se aplicarem tamb m aos sistemas de liquidaç o de valores mobili rios .

(src)="32"> Por otra parte , en la medida en que los sistemas de liquidaci n de valores contemplan la compensaci n , sta deber a estar amparada legalmente por las mismas razones por las que la ley sustenta la compensaci n en los sistemas de pago ( v ase tembi n el primer gui n del punto 6 ) .
(trg)="32"> Para al m disso , nos casos em que os sistemas de liquidaç o de valores prev em a compensaç o ( netting ) , esta deveria estar baseada numa legislaç o , pelas mesmas raz es apontadas para a compensaç o nos sistemas de pagamentos ( ver o primeiro travess o do ponto 6 infra ) .

(src)="33"> Por ltimo , los sistemas de liquidaci n de valores deber an beneficiarse , en la misma medida que los sistemas de pago , de la disposici n del proyecto de Directiva seg n la cual los derechos y obligaciones de un participante extranjero en el sistema de pagos de otro pa s , en el caso de insolvencia de dicho participante , se regir n por el Derecho concursal del pa s en que se sit a dicho sistema de pago .
(trg)="33"> Por ltimo , os sistemas de liquidaç o de valores deveriam beneficiar , tal como os sistemas de pagamentos , da disposiç o da proposta de directiva que implica que os direitos e obrigaç es de um participante estrangeiro decorrentes da sua participaç o num sistema de pagamentos de outro pa s s o regidos , em caso de insolv ncia do participante , pela lei sobre insolv ncia do pa s em que est localizado o sistema de pagamentos .

(src)="34"> Lo mismo vale para las medidas de protecci n de la Directiva para los beneficiarios de garant as en el marco de los sistemas de pago , que podr an aplicarse de forma til a los sistemas de liquidaci n de valores .
(trg)="34"> O mesmo aplic vel s medidas de preservaç o que a directiva prev para os titulares de garantias no mbito dos sistemas de pagamentos , que tamb m poderiam aplicar-se de forma til aos sistemas de liquidaç o de valores mobili rios .

(src)="35"> Por lo que respecta a los sistemas de pago , el inter s primordial del IME es que se cubran aquellos sistemas en los que puedan surgir riesgos sist micos .
(trg)="35"> No que respeita aos sistemas de pagamentos , o desejo principal do IME que a directiva abranja todos os sistemas de pagamentos suscept veis de gerar riscos sist micos .

(src)="36"> Se reconoce que no es una tarea simple o f cil formular una definici n concisa que englobe todos los casos que conlleven riesgos sist micos , dado que pueden variar de naturaleza y forma en los Estados miembros .
(trg)="36"> Reconhece-se o facto de que a formulaç o de uma definiç o concisa que englobe todos os acordos que comportam riscos sist micos n o tarefa f cil , sobretudo devido ao facto de a natureza e a forma desses acordos poderem variar de um Estado-membro para outro .

(src)="37"> Con todo , el IME estima que el proyecto de Directiva deber a contener una indicaci n m s clara del mbito de aplicabilidad y que la definici n del mbito deber a orientarse m s claramente a englobar todos aquellos sistemas que pueden incurrir en riesgos sist micos u ocasionarlos .
(trg)="37"> No entanto , o IME de opini o de que a proposta de directiva deveria ser menos amb gua no que respeita ao seu mbito de aplicaç o e de que a definiç o do seu alcance deveria orientar-se mais claramente para englobar todos os sistemas de pagamentos suscept veis de incorrer em riscos sist micos ou de os gerar .

(src)="38"> El IME estima preferible la inclusi n de los sistemas de liquidaci n de valores en la presente Directiva en vez de en una Directiva separada .
(trg)="38"> O IME considera que seria prefer vel que os sistemas de liquidaç o de valores fossem abrangidos pela directiva em apreciaç o , em vez de serem objecto de uma directiva separada .

(src)="39"> En primer lugar , es muy improbable que pudiera negociarse con xito en paralelo , adoptarse y aplicarse antes de la tercera fase esta Directiva separada .
(trg)="39"> Em primeiro lugar , altamente improv vel que uma directiva separada possa ser discutida com xito em paralelo , ser adoptada e implementada antes da terceira fase .

(src)="40"> En segundo lugar , no es deseable que la legislaci n sobre el mismo tipo de cuestiones se disperse en varios instrumentos legislativos comunitarios , entre otras razones porque ello podr a dar lugar a incongruencias .
(trg)="40"> Em segundo lugar , n o desej vel que a legislaç o sobre este tipo de quest es se disperse em v rios instrumentos legislativos comunit rios devido , sobretudo , ao risco de incoer ncias que da pode resultar .

(src)="41"> No obstante , la preocupaci n primordial del IME respecto al proyecto de Directiva es su aprobaci n y aplicaci n oportunas para salvaguardar el buen funcionamiento de los sistemas de pago en la tercera fase de la uni n econ mica y monetaria .
(trg)="41"> N o obstante , a preocupaç o principal do IME no que respeita proposta de directiva a sua adopç o e implementaç o oportuna a fim de que seja garantido o bom funcionamento dos sistemas de pagamentos na terceira fase da UEM .

(src)="42"> No deber a permitirse que la extensi n del proyecto de Directiva a los sistemas de liquidaci n de valores retrasase este proceso .
(trg)="42"> Por conseguinte , deveria evitar-se que o alargamento da proposta de directiva aos sistemas de liquidaç o de t tulos atrasasse esse processo .

(src)="43"> Parece posible evitar el retraso que se producir a si tuviese que prepararse una Directiva separada realizando diversas enmiendas al proyecto de Directiva para regular los sistemas de liquidaci n de valores .
(trg)="43"> Parece poss vel evitar o atraso que provocaria a preparaç o de uma directiva separada introduzindo alteraç es proposta de directiva , por forma a abranger os sistemas de liquidaç o de valores .

(src)="44"> Esto puede conseguirse de formas diversas ( no mutuamente excluyentes ) , a saber : mediante la adaptaci n de varias definiciones b sicas ( por ejemplo , orden de pago , sistema de pagos ) ;
(trg)="44"> Tal pode ser realizado de diferentes maneiras ( que n o se excluem entre si ) , nomeadamente : mediante adaptaç o das definiç es de v rios termos-chave ( por exemplo , ordem de pagamento , sistema de pagamentos , etc .) ;

(src)="45"> por la introducci n de nuevas definiciones ( por ejemplo , especificar el alcance los t rminos « valores » , « sistemas
(trg)="45"> atrav s da introduç o de novas definiç es ( por exemplo , especificar o mbito das express es « valores » , « sistema de liquidaç o de valores » e « transfer ncia de fundos atrav s

(src)="46"> La definici n de « participaci n directa » en la letra b ) del art culo 2 y , en particular , las palabras « que comporte responsabilidad de liquidaci n » parecen implicar un mbito de aplicaci n limitado a aquellos sistemas de pago de que , en el Compendium on Payment Systems in the European Union , publicado por el IME en abril de 1996 ( denominado en lo sucesivo « el Libro azul » ) se definen como sistemas de transferencia de fondos , es decir , « acuerdo ( s ) (.
(trg)="46"> A definiç o de « participaç o directa » na al nea b ) do . artigo 2o e , em particular , a frase « implique a responsabilidade em mat ria de liquidaç o » , parecem implicar um mbito de aplicaç o circunscrito aos sistemas de pagamentos que , no « Compendium on Payment Systems in the European Union » do IME , de Abril de 1996 ( o « Livro Azul » ) , s o definidos como sistemas de transfer ncia de fundos , isto , «.

(src)="47"> ) con m ltiples participantes , reglas comunes y acuerdos normalizados , para la transmisi n y liquidaci n de las obligaciones monetarias que surjan entre los miembros » .
(trg)="47"> . implicando m ltiplos participantes , normas comuns e disposiç es normalizadas , para a transmiss o e liquidaç o das obrigaç es monet rias entre os participantes » .

(src)="48"> En opini n del IME , la Directiva deber a cubrir , como m nimo , esos acuerdos .
(trg)="48"> Na opini o do IME , a directiva deveria cobrir essas disposiç es , no m nimo . No entanto , o IME en .

(src)="49"> Sin embargo , el IME entiende a partir de la letra h ) del art culo 2 del proyecto de Directiva que su alcance previsto no est limitado a esos sistemas , y que tambi n se prev la cobertura de la participaci n ( o subparticipaci n ( o subparticipaci n ) indirecta , as como la banca corresponsal .
(trg)="49"> tende , a partir da leitura da al nea h ) do artigo 2o da proposta de directiva , que o mbito de aplicaç o previsto da mesma n o est limitado a esses sistemas , pretendendo-se abranger tamb m a participaç o indirecta ( ou subparticipaç o ) , bem como as actividades dos bancos correspondentes .

(src)="50"> El IME estima que , en funci n del sistema , puede haber buenas razones para ampliar el alcance de la Directiva y englobar acuerdos de pago que podr an dar lugar , quiz s indirectamente , a riesgos sist micos , precisamente la situaci n que la Directiva intenta evitar .
(trg)="50"> O IME considera que , em funç o do sistema , pode haver boas raz es para alargar o mbito de aplicaç o da directiva no sentido de esta englobar os sistemas de pagamentos suscept veis de gerar , embora indirectamente , riscos sist micos --- precisamente o tipo de situaç o que a directiva visa evitar .

(src)="51"> Esto vale particularmente para los sistemas de pago con participantes indirectos .
(trg)="51"> Tal sobretudo v lido para os sistemas de pagamentos com participantes ou subparticipantes .

(src)="52"> Sin embargo , podr a estar indicada
(trg)="52"> No entanto , imp e-se , ao mesmo tempo , uma certa prud ncia no que respeita ao alargamento ilimitado da

(src)="53"> C 156/19
(trg)="53"> C 156/19

(src)="54"> la cautela con respecto a la ampliaci n ilimitada de la protecci n de la Directiva a cualesquiera acuerdos de pago bilaterales , si estos acuerdos no tienen un potencial de creaci n de riesgos sist micos .
(trg)="54"> protecç o oferecida pela directiva a sistemas de pagamentos bilaterais , nos casos em que esses sistemas n o s o suscept veis de gerar quaisquer riscos sist micos .

(src)="55"> Por ello , por lo que respecta a los acuerdos relativos a banca corresponsal , el IME estima que sta deber a incluirse en el texto en la medida en que sea necesaria la protecci n de la Directiva para evitar las situaciones de riesgo sist mico que puedan resultar del papel de la banca corresponsal en la vinculaci n de los sistemas de pago .
(trg)="55"> Por essa raz o , no que respeita a sistemas em que interv m bancos correspondentes , o IME considera que estes deveriam ser inclu dos no texto na medida em que necess ria a protecç o da directiva para evitar situaç es de risco sist mico que possam decorrer do papel do banco correspondente na interligaç o dos sistemas de pagamentos .

(src)="56"> tiva reconoce este principio , que es acogido con satisfacci n por el IME .
(trg)="56"> Certas disposiç es da proposta de directiva suscitam , da parte do IME , algumas observaç es , de um modo geral positivas .

(src)="57"> --- Art culo 5 La norma de las cero horas ( que comporta el efecto retroactivo de una quiebra a las 0.00 horas del d a de la insolvencia ) existe en varios Estados miembros y amenaza el buen y eficiente funcionamiento de los sistemas de pago , y por ello el IME estima que ahora se aborda esta cuesti n de manera concluyente mediante el proyecto de Directiva .
(trg)="57"> Essas observaç es s o influenciadas , em larga medida , por um tipo de situaç o que constitui a principal ameaça para o funcionamento harmonioso e eficiente dos sistemas de pagamentos e dos sistemas de liquidaç o de valores : a insolv ncia de um participante nesses sistemas .

(src)="58"> --- Art culo 6 El hecho de que los derechos y obligaciones dimanantes de , o ligados a , la participaci n en un sistema de pagos est n determinados por la legislaci n de insolvencia del pa s en el que est ubicado este sistema contribuye a la claridad jur dica . Sin embargo , es importante asegurarse de que este proyecto de Directiva y la Directiva sobre procedimientos concursales no sean incongruentes sobre el particular .
(trg)="58"> . --- Artigo 3o No passado , as d vidas sobre a oponibilidade da compensaç o ( netting ) en todas as circunst ncias , em particular em caso de insolv ncia , constitu am o principal obst culo ao desenvolvimento de sistemas de transfer ncia de fundos e , em especial , de sistemas de pagamentos em determinadas ordens jur dicas .

(src)="59"> Asimismo , el IME observa con satisfacci n que el art culo 6 y la letra i ) del art culo 2 , le dos conjuntamente , contemplan dos posibilidades en relaci n con el Derecho ( concursal ) aplicable : la legislaci n elegida por los participantes en un sistema de pagos para regular sus acuerdos de pago o , a falta de esta elecci n , la legislaci n del Estado miembro en el que tiene lugar la liquidaci n. Para los sistemas de pagos transfronterizos , es importante que se mantengan estas dos posibilidades , pues en los sistemas de pagos transfronterizos los agentes de liquidaci n pueden estar ubicados en diferentes pa ses y , por ello , no existe un pa s espec fico de ubicaci n del sistema de pagos .
(trg)="59"> Por isso , a instauraç o de uma base jur dica clara para a compensaç o ( netting ) contribuiria consideravelmente para facilitar a efic cia dos sistemas de pagamentos . Eliminaria o risco de um liquidat rio de um participante insolvente poder exigir , com xito , a anulaç o das posiç es l quidas e , ao mesmo tempo , as incertezas relativas aos riscos reais incorridos pelos participantes , eliminando , assim , um elemento adicional do risco sist mico dos sistemas que funcionam actualmente numa base l quida e que t m participantes de diversas ordens jur dicas em que a legislaç o em mat ria de insolv ncia pode , em certos casos , n o reconhecer a compensaç o ( netting ) .

(src)="60"> En este sentido , el IME entiende que el art culo 6 del proyecto de Directiva apoyar la adopci n de la construcci n jur dica m s apropiada y la elecci n de la legislaci n aplicable para el sistema TARGET que preparan actualmente el IME y los bancos centrales nacionales de los Estados miembros .
(trg)="60"> Esta medida teria um efeito ben fico na estabilidade dos mercados e das instituiç es financeiras . Por conseguinte , o IME apoia sem reservas a proposta que visa garantir , atrav s da directiva em quest o , a oponibilidade da compensaç o ( netting ) a terceiros .

(src)="61"> --- Art culo 7 El requisito de que la garant a ofrecida en el marco de la participaci n en un sistema de pagos o de las operaciones de pol tica monetaria puede realizarse de acuerdo con los t rminos de un acuerdo de participaci n o cr dito es de nuevo un requisito previo para el buen y eficiente funcionamiento de los sistemas de pago y la gesti n de la pol tica monetaria . Toda interferencia con esta realizaci n no s lo pondr a en peligro el buen y eficiente funcionamiento de los sistemas de pago sino
(trg)="61"> . --- Artigo 5o A regra das « zero horas » ( que confere um efeito retroactivo a uma fal ncia s zero horas do dia da insolv ncia ) aplicada em v rios Estados-membros e compromete o funcionamento harmonioso e eficiente dos sistemas de pagamentos .

(src)="62"> 6 . El IME hace las siguientes observaciones , por lo general de apoyo , a disposiciones concretas del proyecto de Directiva .
(trg)="62"> O IME aprova , por conseguinte , que a proposta de directiva trate esta quest o de forma concludente . .

(src)="63"> Estas observaciones est n influidas en gran medida por la situaci n que supone la amenaza mayor para el funcionamiento bueno y eficiente de los sistemas de pago y de los sistemas de liquidaci n de valores : la insolvencia de un participante en estos sistemas . --- Art culo 3
(trg)="63"> --- Artigo 6o O facto de os direitos e obrigaç es decorrentes da participaç o num sistema de pagamentos ou com ela relacionados serem determinados pela legislaç o sobre insolv ncia do pa s em que est localizado o sistema de pagamentos contribui para uma clareza jur dica .

(src)="64"> En el pasado , las dudas sobre la eficacia de la compensaci n en todas las circunstancias , y en particular en las situaciones de insolvencia , han sido uno de los principales obst culos para el desarrollo de sistemas de transferencia de fondos y especialmente sistemas de pago en determinadas jurisdicciones .
(trg)="64"> No entanto , importante assegurar que a proposta de directiva e a directiva sobre a liquidaç o n o s o incompat veis entre si . Para al m disso , o IME regista , com satisfaç o , .

(src)="65"> Por ello , una clara base legal para la compensaci n contribuir a considerablemente a facilitar sistemas de pago eficientes . Ello eliminar a el riesgo de que un liquidador de un participante insolvente pueda exigir con xito la anulaci n de las posiciones netas y la incertibumbre inherente sobre la exosici n real entre los participantes , eliminando con ello un elemento adicional de riesgo sist mico de los sistemas que actualmente operan en base neta y que tienen miembros de diversas jurisdicciones , algunas de cuyas normas concursales pueden no respetar actualmente la compensaci n. Esto tendr a un efecto beneficioso sobre la estabilidad de los mercados e instituciones financieras .
(trg)="65"> que o artigo 6o e a al nea i ) do artigo 2o da directiva , considerados em conjunto , prev em duas possibilidades no que respeita legislaç o aplic vel ( em mat ria de insolv ncia ) : a escolhida pelos participantes num sistema de pagamentos para reger os seus dispositivos de pagamento ou , na aus ncia de tal opç o , o sistema de pagamentos localizado no Estado-membro em que se realiza a liquidaç o. Para os sistemas de pagamentos transfronteiras importante manter estas duas possibilidades j que , no mbito desses pagamentos , os agentes de liquidaç o podem estar domiciliados em diferentes pa ses e , por conseguinte , o sistema de pagamentos n o est localizado num pa s determinado . A este respeito , o IME sup e que o ar .

(src)="66"> Por ello , el IME apoya plenamente la propuesta de dar eficacia legal a la compensaci n por medio de esta Directiva .
(trg)="66"> tigo 6o da proposta de directiva servir de base para a adopç o do edif cio jur dico mais adequado , bem como para a escolha da legislaç o aplic vel ao sistema TARGET , que o IME e os bancos centrais est o actualmente a elaborar .

(src)="67"> --- Art culo 4
(trg)="67"> --- Artigo 7o

(src)="68"> La irrevocabilidad de las rdenes de transferencia es en realidad un requisito previo para el buen y eficiente funcionamiento de los sistemas de pago .
(trg)="68"> O car cter irrevog vel das ordens de transfer ncia constitui , efectivamente , uma condiç o pr via para o funcionamento harmonioso e eficiente dos sistemas de pagamentos .

(src)="69"> La irrevocabilidad satisface la necesidad de salvaguardar el funcionamiento t cnico de un sistema de pagos .
(trg)="69"> Responde necessidade de salvaguardar o funcionamento t cnico das operaç es efectuadas no mbito de um sistema de pagamentos .

(src)="70"> Sin embargo , no impide al ordenante ( o a su liquidador ) , tras la ejecuci n de la orden de pago , efectuar una reclamaci n igual al valor del pago si las circunstancias subyacentes de la transici n le motivan a hacerlo .
(trg)="70"> No entanto , n o impede o emissor de uma ordem de pagamento ( ou o seu liquidat rio ) de reclamar um montante equivalente ao valor do pagamento se as circunst ncias subjacentes transacç o o justificarem .

(src)="71"> El proyecto de Direc -
(trg)="71"> A proposta de directiva re -

(src)="72"> C 156/20 ES
(trg)="72"> A interfer ncia na constituiç o de garantias poria em perigo n o s o funcionamento C 156/20

(src)="73"> Diario Oficial de las Comunidades Europeas
(trg)="73"> PT Jornal Oficial das Comunidades Europeias

(src)="74"> tambi n la estabilidad de los mercados e instituciones financieras en su conjunto .
(trg)="74"> harmonioso e eficiente dos sistemas de pagamento , mas tamb m a estabilidade dos mercados e instituiç es financeiras no seu conjunto .

(src)="75"> Por otra parte , el art culo 18 del Estatuto del Sistema Europeo de Bancos Centrales obliga al Banco Central Europeo y a los bancos centrales nacionales de los Estados miembros a exigir garant as « adecuadas » en el marco de sus operaciones de cr dito .
(trg)="75"> Por outro . lado , o artigo 18o dos Estatutos do SEBC / BCE obriga o BCE e os bancos centrais nacionais dos Estados-membros a exigir garantias « adequadas » no mbito das suas operaç es de cr dito .

(src)="76"> Este requisito no puede satisfacerse si , en el caso de realizaci n de la garant a , a saber , en situaciones de insolvencia , no pudiera tener ello lugar , de acuerdo con los t rminos de un acuerdo de participaci n o cr dito , por las limitaciones impuestas a esta realizaci n en la legislaci n de diversas jurisdicciones .
(trg)="76"> Este requisito n o pode ser satisfeito se , na eventualidade da necessidade de constituir garantias , isto , em caso de insolv ncia , essas garantias n o puderem ser constitu das em conformidade com os termos do acordo de participaç o ou de cr dito devido a obst culos a essa realizaç o nas legislaç es das diversas ordens jur dicas .

(src)="77"> Esto es especialmente importante dado que el mercado nico , la creaci n del sistema TARGET y la ejecuci n de la pol tica monetaria nica en la tercera fase dar n lugar l gicamente a un amplio uso del acceso a distancia a sistemas de pagos y quiz s a operaciones de pol tica monetaria , as como al uso transfronterizo de garant as .
(trg)="77"> Esta quest o revestir-sede particular import ncia quando o mercado nico , o sistema TARGET e a pol tica monet ria nica na terceira fase derem lugar a um recurso acrescido ao acesso dist ncia a sistemas de pagamentos e , eventualmente , s operaç es de pol tica monet ria , bem como ao desenvolvimento da utilizaç o transfronteiras de garantias .

(src)="78"> Una condici n sine qua non de estas posibilidades es ,
(trg)="78"> Sem preju zo das outras condiç es , estes procedimentos s ser o

(src)="79"> sin perjuicio de otras condiciones , que pueda realizarse la garant a de acuerdo con los t rminos del acuerdo de participaci n o de cr dito .
(trg)="79"> poss veis se puderem ser constitu das garantias em conformidade com os termos do acordo de participaç o e de cr dito .

(src)="80"> Por ello , el IME apoya plenamente el objetivo del art culo 7 del proyecto de Directiva .
(trg)="80"> Por conseguinte , o IME . apoia cabalmente o objectivo do artigo 7o da proposta de directiva .

(src)="81"> Sin embargo , el t rmino « prenda » en la redacci n actual de este art culo puede dar lugar a confusi n. Tambi n deber an cubrirse otros tipos de operaciones de garant a como las cesiones temporales de activos y otros acuerdos t picos en algunos Estados miembros ( v anse el segundo considerando de la Directiva y la amplia definici n de « garant as » en el punto 1 del art culo 2 .
(trg)="81"> Contudo , o texto deste artigo , na sua redacç o actual , pode dar lugar a confus o quando empregue o termo « pledge » ( na vers o inglesa ) . Seria necess rio que o texto abrangesse outros tipos de operaç es de garantia tais como as transacç es de recompra e outros procedimentos espec ficos a certos Estados-membros ( ver o segundo considerando do pr ambulo da directiva e a ampla defini .

(src)="82"> El IME sugiere que , por razones de claridad jur dica , esto quede claro en el proyecto de Directiva . 7 .
(trg)="82"> ) . ç o de « garantias » no no 1 do artigo 2o O IME sugere que , por raz es de clareza jur dica , isto fique claro na proposta de directiva .

(src)="83"> El IME asienta a que este dictamen pueda ser difundido por el Consejo de la Uni n Europea a su discreci n.
(trg)="83"> O IME aceita que o presente parecer possa ser tornado p blico pelo Conselho da Uni o Europeia se este assim o entender .

(src)="84"> Proyecciones macroeconómicas elaboradas por los expertos del Eurosistema para la zona del euro A partir de los datos disponibles hasta el 17 de mayo de 2004 , los expertos del Eurosistema han elaborado una serie de proyecciones sobre la evolución macroeconómica de la zona del euro1 .
(trg)="84"> Projecções macroeconómicas para a área do euro elaboradas por especialistas do Eurosistema Com base na informação disponível até 17 de Maio de 2004 , os especialistas do Eurosistema prepararam projecções para a evolução macroeconómica na área do euro1 .

(src)="85"> Se proyecta que el crecimiento medio anual del PIB real se sitúe entre el 1,4% y el 2 % en el 2004 , y entre el 1,7% y el 2,7% en el 2005 .
(trg)="85"> Projecta-se que o crescimento real médio anual do PIB se situe entre 1.4% e 2.0% em 2004 e entre 1.7% e 2.7% em 2005 .

(src)="86"> La tasa media de variación del Índice Armonizado de Precios de Consumo ( IAPC ) proyectada se sitúa entre el 1,9% y el 2,3% en el 2004 y entre el 1,1% y el 2,3% en el 2005 .
(trg)="86"> A taxa média de crescimento do Índice Harmonizado de Preços no Consumidor ( IHPC ) global situar-se-á , segundo a projecção , entre 1.9% e 2.3% em 2004 e entre 1.1% e 2.3% em 2005 .

(src)="87"> Las proyecciones elaboradas por los expertos se basan en una serie de supuestos relativos a los tipos de interés , los tipos de cambio , los precios del petróleo , el comercio internacional excluida la zona del euro y las políticas fiscales .
(trg)="87"> As projecções dos especialistas do Eurosistema têm por base uma série de pressupostos sobre taxas de juro , taxas de câmbio , preços do petróleo , comércio mundial fora da área do euro e políticas orçamentais .

(src)="88"> En concreto , se parte del supuesto técnico de que los tipos de interés de mercado a corto plazo y los tipos de cambio bilaterales permanecerán estables en el período abarcado por las proyecciones .
(trg)="88"> Mais especificamente , é adoptado o pressuposto técnico de que as taxas de juro de curto prazo do mercado e as taxas de câmbio bilaterais não sofrerão alterações ao longo do horizonte de projecção .

(src)="89"> Los supuestos técnicos sobre los tipos de interés a largo plazo y sobre los precios tanto del petróleo como de las materias primas no energéticas se basan en las expectativas de los mercados2 .
(trg)="89"> Os pressupostos técnicos relativos tanto às taxas de juro de longo prazo , como aos preços do petróleo e das matérias-primas não energéticas têm por base as expectativas do mercado2 .

(src)="90"> Los supuestos relativos a la política fiscal se basan en los planes presupuestarios nacionales de cada país de la zona del euro y sólo incluyen las medidas que ya han sido aprobadas por los parlamentos o que han sido concretadas y que es probable que se aprueben tras su tramitación legislativa .
(trg)="90"> Os pressupostos relativos às políticas orçamentais têm por base os planos orçamentais nacionais dos diferentes países da área do euro . Incluem apenas as medidas de política que já foram aprovadas pelo parlamento ou que foram especificadas em pormenor e têm grande probabilidade de serem aprovadas no processo legislativo .

(src)="91"> Con objeto de expresar el grado de incertidumbre que rodea las proyecciones , se presentan , para cada variable , intervalos basados en las diferencias entre las cifras observadas y las proyecciones elaboradas por los bancos centrales de la zona del euro en los últimos años .
(trg)="91"> De modo a exprimir a incerteza subjacente às projecções , os resultados para cada variável são apresentados em intervalos , os quais se baseiam nas diferenças entre os resultados verificados e as anteriores projecções realizadas pelos bancos centrais da área do euro ao longo de vários anos .

(src)="92"> La amplitud de estos intervalos es dos veces superior al valor absoluto medio de estas diferencias .
(trg)="92"> A amplitude dos intervalos é igual ao dobro do valor absoluto médio dessas diferenças .

(src)="93"> Las proyecciones macroeconómicas elaboradas por los expertos del Eurosistema han sido preparadas conjuntamente por los expertos del BCE y de los bancos centrales nacionales de la zona del euro y constituyen una aportación semestral a la valoración que el Consejo de Gobierno realiza sobre la evolución económica y sobre los riesgos para la estabilidad de precios .
(trg)="93"> As projecções dos especialistas do Eurosistema são produzidas conjuntamente por especialistas do BCE e dos bancos centrais nacionais da área do euro . Elaboradas duas vezes por ano , fazem parte do material preparado para o Conselho do BCE , no sentido de este avaliar a evolução económica e os riscos para a estabilidade de preços .

(src)="94"> En la publicación titulada A guide to Eurosystem staff macroeconomic projections exercises ( BCE , junio del 2001 ) , se facilita más información sobre los procedimientos y técnicas utilizados .
(trg)="94"> É fornecida mais informação sobre os procedimentos e técnicas utilizados em « A guide to Eurosystem staff macroeconomic projection exercises » ( Guia das projecções macroeconómicas elaboradas por especialistas do Eurosistema ) , publicado em Junho de 2001 pelo BCE .

(src)="95"> Se parte del supuesto de que los tipos de interés a corto plazo , medidos por el Euribor a tres meses , se mantendrán sin variación en un nivel ligeramente superior al 2 % durante el horizonte de proyección considerado .
(trg)="95"> Pressupõe-se que , ao longo do horizonte de projecção , as taxas de juro de curto prazo , medidas pela taxa Euribor de três meses , permanecerão constantes , num nível ligeiramente superior a 2.0% .

(src)="96"> El supuesto técnico de tipos de cambio constantes implica que el tipo de cambio entre el euro y el dólar estadounidense se mantendrá en 1,19 a lo largo del horizonte temporal contemplado , y que el tipo de cambio efectivo del euro será un 0,9% superior a la media del 2003 .
(trg)="96"> O pressuposto técnico de taxas de câmbio constantes implica a permanência em 1.19 da taxa de câmbio do euro em relação ao dólar dos Estados Unidos ao longo do horizonte de projecção e uma taxa de câmbio efectiva do euro 0.9% mais elevada do que a média para 2003 .

(src)="97"> Las expectativas de los mercados referidas al rendimiento nominal de la deuda pública a diez años muestran un ligero ascenso , desde el 4,3% de media para el 2004 , hasta el 4,4% en el 2005 .
(trg)="97"> As expectativas do mercado quanto às taxas nominais de rendibilidade das obrigações de dívida pública a dez anos na área do euro implicam um perfil ligeiramente ascendente , de uma média de 4.3% , em 2004 , para 4.4% , em 2005 .

(src)="98"> Sobre la base de la trayectoria implícita en los mercados de futuros , se considera que los precios medios anuales del petróleo disminuirán hasta situarse en 31,8 dólares estadounidenses por barril en el 2005 , desde los 34,6 estimados para el 2004 .
(trg)="98"> Com base na trajectória implícita nos mercados de futuros , parte-se do pressuposto de que os preços médios anuais do petróleo irão baixar para USD 31.8 por barril em 2005 , face a USD 34.6 por barril em 2004 .

(src)="99"> Se considera que los precios de las materias primas no energéticas aumentarán un 18 % en dólares estadounidenses en el 2004 y que , a grandes rasgos , no variarán en el 2005 .
(trg)="99"> Relativamente aos preços das matérias-primas não energéticas , pressupõe-se , pelo contrário , que aumentem 18 % em termos de dólares dos Estados Unidos em 2004 e que se mantenham , em geral , inalterados em 2005 .

(src)="100"> Entorno internacional La recuperación de la actividad económica mundial se ha generalizado e intensificado desde el otoño del 2003 , sustentada , en parte , en políticas económicas expansivas y en las favorables condiciones de financiación , así como en la mejora de la situación financiera del sector empresarial .
(trg)="100"> Conjuntura internacional A recuperação da actividade económica mundial tornou-se mais generalizada e fortaleceu-se desde o Outono de 2003 , apoiada em parte por políticas económicas expansionistas e por condições de financiamento favoráveis , bem como por uma melhoria das finanças das empresas .